Arqueiros

sexta-feira, 7 de junho de 2013

De um ébrio

Aqui encontro meu coração
Dilacerado em fadiga
Sem possuir em mãos
A paixão que o irriga

Minha alma desmaiada
Sem fina expressão
Ilusoriamente dopada
Delira em solidão

Um corpo sem vida
Jogado em esquinas
Sem amar a quem diga

Meu olhar inexpressivo
Incontrolado grita
Ainda estou vivo!

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